quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

O verão está chegando, á Baixada Santista!


Baixada já vive a expectativa para mais uma temporada de verão

30NOV
férias
Com a chegada de dezembro, duas palavras já vem, quase que automaticamente, à cabeça das pessoas: férias e praia. O último mês do ano é mesmo diferenciado. As festas – Natal e Ano Novo – junto com o recesso escolar são as combinações perfeitas para as famílias se agendarem e curtirem merecidos dias de descanso.
E quem mora na Baixada Santista também já sabe que é neste período que a região fica repleta de turistas. Quem trabalha no comércio também já tem ciência disso. Por este motivo, comerciantes, empresários e agentes públicos se planejam na expectativa da chegada de mais uma temporada, período fértil para a economia da região. E a expectativa para este ano é a de que seja uma das melhores dos últimos tempos.
As ações já começaram e os reflexos são sentidos, ainda tímidos, mas, com o passar dos dias, ganham cada vez mais forma e força. Contratações temporárias em hoteis, bares e restaurantes, por exemplo, já foram providenciadas. As reservas nos estabelecimentos, visando a virada do ano, já estão adiantadas e em alguns lugares praticamente esgotadas. A movimentação de passageiros no terminal de cruzeiros ultrapassará a casa de 1 milhão de pessoas.
Luiz Dias Guimarães, presidente do Santos e Região Convention & Visitors Bureau, entidade voltada à fomentar o turismo na Baixada, destaca o otimismo quando fala desta temporada de verão. “Nos últimos anos, a região e, principalmente Santos, se firmaram, gradualmente, como destino turístico. No ano passado, a vinda de turistas para cá foi grande e esperamos que cresça novamente”, afirma, observando que Santos também está se diferenciando na área do turismo de negócios, o que movimenta o município o ano inteiro e não apenas na temporada.
Guimarães conta que, em média, entre o Natal e o Carnaval, a taxa de ocupação dos hotéis da Cidade fica entre 80% e 90%, “um dos índices mais altos do País”, ressalta, fazendo uma pequena ressalva. “Sabemos que o sucesso deste período está condicionado com as condições climáticas. Ou seja, um verão chuvoso se traduz de forma negativa para o comércio. Agora, se a estação tiver menos chuva, o sucesso está praticamente garantido”.
Quem concorda é o presidente do Sindicato dos Hoteis, Restaurantes, Bares e Similares da Baixada Santista, (SinHoRes), Salvador Gonçalves Lopes. “Com certeza, ainda dependemos de tempo bom para confirmar os números, mas nossa ideia é para que a ocupação chegue a 90%”.
Guimarães lembra a importância econômica do turismo para a Baixada. “Temos mais de 50 atividades econômicas que se beneficiam diretamente do turismo, geram empregos”, destaca, lembrando que Santos recebe cada vez mais investimentos que solidificam o mercado turístico, como as novas redes hoteleiras e os empreendimentos que surgem em vários pontos do Município.
“Graças ao Porto, que está em expansão, e à área de petróleo e gás, nós estamos atingindo pessoas com maior poder aquisitivo. Santos hoje é uma cidade que, como destino turístico, está muito além dos jardins”, aponta o presidente de Bureau.
Gonçalves Lopes também segue esta linha. “Nossa região tem realmente uma tendência para este turismo. As pessoas estão cada vez mais exigentes na busca por hospedagem. Os restaurantes também refletem isso. Chegaram novos, os antigos foram reformados, tudo para oferecer uma estrutura ainda melhor”, diz.
O próprio sindicato, verificando este movimento, desenvolve ações em parceria com os associados e demais entidades para melhorar o atendimento. Capacitações são feitas para preparar a mão de obra. “As contratações temporárias já começaram e o sindicato se adiantou, oferecendo cursos para melhorar a qualificação de quem se candidata às vagas”. Assim, a roda da economia gira, e, durante a temporada, turistas e santistas sairão ganhando.
Boqnews
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domingo, 28 de outubro de 2012

Residencial Varandas da Lagoa-Nova Cintra!



RESIDENCIAL VARANDAS DA LAGOA-NOVA CINTRA!







Previsão de lançamento e vendas para Jan/13!

O FINANCIAMENTO SERÁ FEITO PELA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL!
Varandas da Lagoa Santos é o novo condomínio no estilo Sport Club no Litoral
Com preços e condições vantajosas para quem procura apartamentos na praia
Ideal para investir e morar

Apartamentos de 2  e 3 quartos

O Varandas da Lagoa possui apartamentos de 2 e 3 quartos.
Com 1 ou 2 vagas na garagem.
Ao todo, são 340 unidades disponíveis .
Com plantas de 51,30m² a 122,44m² .
O empreendimento está localizado na rua Prefeito Dr. Antônio Manoel de Carvalho com a rua Maria dos Reis.

Maiores informações >>Wilson Assunção Creci 89944
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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Residencial San Paolo no José Menino / Santos







Residencial San Paolo/Santos
01 e 02 dorms +Coberturas




Atraso na entrega de imóveis é um dos principais conflitos do mercado imobiliárioO consumidor que sofre esse tipo de dano material tem direito de receber o equivalente a cada mês de atraso do imóvel

CorreioWeb - Lugar Certo
Publicação: 28/08/2012 12:12 Atualização:
O momento é de super aquecimento do mercado imobiliário. Com tanta demanda, muitas construtoras não conseguem concluir a obra no prazo previsto e o atraso da entrega dos imóveis se torna uma das principais reclamações no setor de habitação. Que não é o caso da construtora ANGOHOA de Santos,que está em seu 2° empreendimento que é o Residencial San Paolo,com previsão de entrega para Abr/14,que está sendo construído no bairro José Menino.Serão aptos de 01 e 02 dorms + coberturas + 01 ou 02 vagas.O seu 1° empreendimento o Residencial San Pietro,também em Santos foi entregue dentro do prazo estabelecido.Portanto uma oportunidade interessante,de concretizar a compra de seu imóvel próximo da praia e no prazo previsto.
 
Segundo José Geraldo Tardin, presidente do Instituto de Defesa do Consumidor (Ibedec), o atraso da entrega dos imóveis causa dano material e o consumidor tem direito de receber a multa, se caso constar no contrato, e lucro cessante, que é previsto em lei. “A empresa antes de fazer o contrato deve pensar no tempo que vai precisar para deixar o imóvel pronto para que a entrega não atrase. Para o consumidor não interessa o motivo do atraso. De qualquer forma, a construtora é obrigada a arcar com as conseqüências”, explica. 
 
Tardin esclarece que, em uma situação hipotética, onde um imóvel de R$ 400 mil reais deveria ter sido entregue há 10 meses atrás, o consumidor teria direito de receber R$ 20 mil reais de indenização. “Esse imóvel possui um provável valor de aluguel mensal de R$ 2 mil reais. Esse valor de 2 mil multiplicado pelos 10 meses de atraso resultam em uma quantia de R$ 20 mil reais, que seria o valor da indenização que a construtora deveria pagar ao cliente que foi lesado”. 
Os atrasos acontecem por variados motivos, um deles se dá por conta das vistorias que os órgãos e entidades fazem nos imóveis para a liberação do documento Habite-se. Muitas vezes, a vistoria encontra inadequações e a construtora é obrigada a refazer as instalações para uma nova vistoria, até que o imóvel seja devidamente aprovado e o documento Habita-se seja liberado. 
 
Todas as construções ou edificações destinadas à habitação necessitam do documento Habite-se, que autoriza o início da utilização efetiva do lugar e comprova que o imóvel foi construído seguindo as exigências como, por exemplo, adequação a legislação e ao projeto, instalações hidráulicas e elétricas, entre outras. No caso do Distrito Federal, os órgãos que fiscalizam as obras são a CEB (Companhia Energética de Brasília), Caesb (Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal.), Novacap (Companhia Urbanizadora da Nova Capital), Corpo de Bombeiros e Agefis (Agência de Fiscalização do Distrito Federal). Cada entidade atesta as condições de habitabilidade para a autorização desse documento.

MPDFT recomenda mudanças no processo de fiscalização dos imóveis 

A Procuradoria Distrital dos Direitos do Cidadão (PDDC) expediu, na última sexta-feira (17), uma recomendação ao diretor-presidente da Agência de Fiscalização do DF (Agefis), solicitando que somente seja emitido relatório favorável à concessão do Habite-se após a expedição de laudos favoráveis por todos os órgãos e entidades legalmente responsáveis pela vistoria – CEB, Caesb, Novacap e Corpo de Bombeiros. 
 
A prática dos agentes da Agefis que consistente na emissão dos relatórios antes da conclusão das obras de infraestrutura elétrica, ou seja, sem a aprovação da CEB pode configurar crime. De acordo com o art. 299 do Código Penal Brasileiro, “declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante” é considerada infração.
 
Segundo Jairo Lopes, procurador chefe do departamento jurídico da Agefis, a Agência verifica o que é de competência dela – adequação ao projeto, se há ou não facilidades para portadores de deficiência, se a obra está sinalizada. “Não é função da Agefis fiscalizar as instalações hidráulicas e elétricas, por exemplo. Nós fiscalizamos o que é nosso dever”, afirma. 
Segundo ele a Agefis vai, a partir de agora, seguir a recomendação que foi colocada e só irá conceder o documento favorável à liberação do Habite-se após todas as outras entidades confirmarem favoráveis condições de habitabilidade.


Para maiores informações sobre o Residencial San Paolo,entre em contato com:

Wilson Assunção Creci 89944
013 91158446
R.Dr.Tolentino Filgueiras 72-Gonzaga-Santos
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quarta-feira, 18 de julho de 2012

Residencial Abrolhos/Santos!



Neste momento tão importante para a construção civil na Baixada Santista, a Luxor Empreendimentos Imobiliários Ltda. lança os Residenciais Manaíra e Imbassaí em um dos últimos terrenos de frente para o mar em Santos. São edifícios diferenciados pela estética e elementos construtivos apresentados, com projeto arquitetônico executado dentro das exigências atuais e o diferencial de oferecer áreas de lazer amplas e totalmente voltadas para a bela praia do José Menino e seus monumentos, visando proporcionar o infinito bem-estar de contemplar o mar da Baía de Santos.
















Edifício de 8 andares com apartamentos de 1 ou 2 dormitórios com ou sem suítes,
mas todos com lavabo.

6 coberturas duplex com 1, 2 ou 3 suítes
contendo piscina e churrasqueira.
O maior diferencial do empreendimento é sua área de lazer com ítens que não constam em um edifício deste porte fora da orla da praia:
- amplo salão de festas com churrasqueira e terraço;
- sala de fitness;
- vestiário completo;
- piscina aquecida.

O edifício residencial Abrolhos fica no bairro Campo Grande, na Rua Visconde de Farias
há apenas duas quadras da Av: Francisco Glicério.
OBS.:
TODA A ÁREA COMUM DO EDIFICIO, INCLUSIVE PORTÕES E SEGURANÇA CONTARÁ COM GERADOR DE ENERGIA ELÉTRICA.


Contato com o consultor imobiliário;
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terça-feira, 17 de julho de 2012

LEGACY TOWER - SALAS COMERCIAIS - SANTOS / SP — Santos





Ter10/07/12 - 15h35

Pré-sal faz triplicar a oferta de escritório comercial em Santos

Valor Econômico
Puxado pela indústria do petróleo e gás, o mercado de escritórios corporativos na cidade de Santos (SP) mais que triplicará até 2015, totalizando 213 mil metros quadrados úteis. Atualmente, o estoque de prédios corporativos na cidade litorânea que tenham ar condicionado central e laje mínima de 250 metros quadrados (critérios de padrão de qualidade usada pelo setor) restringe-se a apenas 63 mil metros quadrados.
Trata-se de uma parcela pequena, de cerca de 18% do total disponível para locação, especialmente para multinacionais que estão desembarcando no município e, muitas vezes, precisam cumprir padrões exigidos das matrizes. A pouca oferta é resultado do histórico de baixo crescimento do setor imobiliário em Santos, represado pela queda da atividade econômica que persistiu até a modernização do porto e as descobertas do pré-sal na Bacia de Santos - ambos fenômenos ocorridos durante a década passada.
"Nos últimos quatro anos Santos ganhou papel muito importante no cenário econômico por conta dos investimentos anunciados pela Petrobras. A cidade passou a ser vista com outros olhos", afirma Adriano Sartori, diretor de locação da CB Richard Ellis, consultoria imobiliária focada, entre outros, em análise e estudos de viabilidade no setor de escritórios, galpões industriais e logísticos e shoppings, e que conduziu a pesquisa.
A expansão da oferta de edifícios corporativos de melhor padrão foi inaugurada com o anúncio da construção de sede da Petrobras em Santos. De acordo com Sartori, a indústria do petróleo e gás atrai uma cadeia de empresas mais extensa que a do comércio exterior.
Em 2008, a estatal adquiriu um terreno de 25 mil metros quadrados no bairro do Valongo para erguer a base de controle das operações da Bacia de Santos, que abrange uma área que vai de Santa Catarina ao Rio de Janeiro. O investimento da estatal, de R$ 380 milhões, compreende a construção de um complexo de três torres com capacidade para abrigar mais de 6 mil funcionários. As torres serão erguidas em fases - as obras da primeira torre começaram em julho de 2011 e estão previstas para terminar no próximo ano.
A escassez de edifícios de alto padrão na cidade de Santos fez com que o valor de locação dos imóveis comerciais disponíveis subisse rapidamente. No prédio de uma companhia de navegação internacional - que teve de construir seu próprio edifício, o único "triple A" em funcionamento atualmente em Santos - o valor do aluguel dobrou nos últimos dois anos.
Hoje, o valor pedido nos edifícios classe A em Santos ficam entre R$ 75,00 e R$ 80,00 por metro quadrado. Pesquisa da consultoria feita no primeiro trimestre na capital São Paulo aponta que o valor pedido por metro quadrado na Avenida Paulista foi de R$ 75,00 a R$ 125,00.
"Em São Paulo os valores levaram entre cinco e seis anos para dobrar", compara o executivo, referindo-se ao preço médio na regiões da Paulista, dos Jardins e da Marginal Pinheiros entre 2006 e 2012. "Em Santos foi mais rápido porque não tinha oferta de qualidade", pondera.
O estoque total imobiliário comercial de Santos construído a partir de 1965 é de 350 mil metros quadrados - entre todos os padrões de qualidade. De acordo com Sartori, o crescimento anual até o anúncio da sede da Petrobras apresentou taxas menores que 5%. Atualmente, o índice de vacância (relação entre o volume de imóveis disponíveis e o total existente) do mercado de escritórios na cidade de Santos está em 6,5%.
"O mercado está com alta taxa de ocupação", afirma o economista Robert Michel Zarif, que elabora estudos sobre a Baixada Santista para o Sindicato da Habitação (Secovi-SP). Segundo ele, a indústria vem nos últimos anos produzindo "o mesmo" e não atentou para a demanda do mercado.Com o lançamento do Legacy Tower,o mercado ganha uma nova cara quanto ao quesito alta tecnologia,modernidade e valor interessante.O volume de estoque remanescente na faixa de 41 a 60 metros quadrados era o maior em abril (data da última pesquisa), com 458 unidades. A oferta remanescente diminui à medida que aumenta a área da laje. Na categoria acima de 251 metros quadrados havia apenas uma unidade em oferta no momento da pesquisa.


LEGACY TOWER > SALAS COMERCIAIS




















O projeto arquitetônico das salas comerciais a venda na planta do Legacy Tower oferece a privacidade e segurança tão desejadas.
Quem assina o projeto do Legacy Tower é profissional experiente em salas comerciais a venda na planta e teve como preocupação principal desenvolver salas comerciais seguras e com preços competitivos se comparados aos preços de salas comerciais a venda na planta no bairro Encruzilhada da cidade de Santos. Próximo de tudo que sua empresa precisa
No Legacy Tower você encontrará Salas Comerciais a venda na planta em estágio de lançamento com áreas privativas no preço que tanto procurava. Nas plantas das salas comerciais a venda do Legacy Tower você poderá conferir que foram muito bem planejadas e poderá realizar o projeto interior dentro da sua necessidade.
*** DESCRIÇÃO DO PRODUTO:
SALAS COMERCIAIS E COPRPORATIVAS DE 40 A 554 m²
TERRENO 1.500 m²
1 TORRE - 170 SALAS
10 POR ANDAR
TODAS UNIDADES COM TERRAÇO
5 ELEVADORES SOCIAL E (1) UM ESPECIFICO PARA MACA
177 VAGAS COM SERVIÇO VALET
LOUNGE - CAFÉ
3 SALAS DE REUNIÃO
Lobby com pé-direito duplo
Controle de acesso com catraca eletrônica
Sistema Wi-Fi nas áreas comuns
Acesso com rampa mecanica para portadores de necessidades especiais



Consultor imobiliário Wilson Assunção Creci 89944
wilson@carlosmeschini.com.br / casew1957@hotmail.com
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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Residencial Panoramic/Santos!



RESIDENCIAL PANORAMIC canal 03/Santos


Nº de Torre: torre única com 2 blocos (A e B)

Nº de Pavimentos: 1 Subsolo, Térreo, Mezanino, 10 Pavimentos Tipo e Cobertura Lazer

Produto: 1, 2 e 3 Dormitórios (61 a 85m²/ 1 ou 2 vagas)

Total de Vagas: 131

Nº de Elevadores: 4

Ar-condicionado: Infraestrutura nos dormitórios e sala

Áreas comuns entregues decoradas e equipadas

Guarita blindada com segurança 24hs








Hipótese de bolha imobiliária é descartada por fundos e incorporadoras


Avaliação vai na contramão de alerta do BIS, que apontou distorções no mercado brasileiro, provocadas pelo forte ciclo de alta no preço dos imóveis


27 de junho de 2012 | 14h 49

Circe Bonatelli, da Agência Estado
SÃO PAULO - A hipótese de uma bolha imobiliária no Brasil foi descartada hoje por executivos de incorporadoras, fundos de investimento e bancos, que se encontraram na capital paulista para debater as oportunidades e riscos do setor. As opiniões desses representantes do mercado vão na contramão do alerta feito nesta semana pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), que apontou distorções no mercado brasileiro causadas pelo forte ciclo de alta no preço dos imóveis.A Incorporação Setin Empreendimentos Imobiliários e a SRW Engenharia,estão lançando em Santos o Residencial Panoramic na Washington Luizc/Ana Costa e a Conselheiro Nébias,no canal 03.O empreendimento terá aptos de 01,02 e 03 dorms,O residencial oferece rápido acesso para todas as regiões, inclusive com o futuro VLT, metrô de superfície, e muitas facilidades no entorno,
Na avaliação do diretor executivo da gestora de recursos GP Investiments, Antônio Ferreira, o Brasil não tem características que sinalizem a formação de uma bolha. Ferreira observa que a maioria dos negócios com imóveis no País é realizada por pessoas que buscam moradia e não ganhos com aluguel ou revenda, favorecendo a especulação, como ocorreu na bolha dos Estados Unidos.
Além disso, os financiamentos nos bancos privados brasileiros representam cerca de 55% do valor dos imóveis, o que indica um nível de endividamento moderado das famílias ante os EUA, onde esse valor chegava a 110%, comparou, durante encontro realizado pelo Centro de Tecnologia de Edificações (CTE) nesta manhã, em São Paulo.
O diretor da GP também acredita que a escalada no preço dos imóveis está fundamentada na ampliação do total de consumidores capazes de adquirir uma casa própria nos últimos anos, beneficiados pela melhora da renda e da oferta de crédito. "O preço subiu, mas tem fundamento na demanda", afirmou Ferreira.
Na avaliação do diretor de Relações com Investidores da incorporadora Eztec, Emílio Fugazza, a escalada dos preços também está relacionada ao aumento dos custos para construção das habitações. "O preço subiu, mas as margens de lucro das empresas de construção caíram", disse, atribuindo o cenário à alta dos custos com mão de obra e terrenos.
A tendência é que o mercado imobiliário continuará em expansão e que o apetite dos bancos pelo crédito habitacional siga crescente, na opinião do gerente geral de crédito imobiliário do Banco do Brasil em São Paulo, Francisco Martinez. Segundo ele, o crédito imobiliário deve atingir o montante de R$ 1,3 trilhão até 2020 no País, o que significa sair de uma fatia equivalente a 5% do Produto Interno Bruto (PIB) atualmente para 16% nos próximos oito anos, patamar semelhante ao já verificado em países como Chile e México.
O executivo lembra que o Brasil tem um déficit de 7 milhões de moradias, verificado principalmente entre as classes de renda média e baixa, o que caracteriza uma demanda reprimida. "O sonho da casa própria continua em primeiro lugar na mente dos brasieiros. Isso explica a estratégia dos bancos de varejo em aumentar seus negócios de crédito imobiliário, que representam uma oportunidade importante de relacionamento de longo prazo com os clientes", disse.
Martinez frisou que o Banco do Brasil tem objetivo de assumir a segunda posição no mercado de crédito habitacional até 2014. Hoje, o banco tem 3,7% do mercado e ocupa a quinta posição. A Caixa Econômica Federal segue em primeiro lugar, com cerca de 70% do mercado.

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